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Nº 5759
Caderno B

Projeto Museu Musical homenageia Djavan em noite no Théo Brandão

Espetáculo musical receberá os artistas Octeto Rony Ferreira, Rodrigo Avelino e Wilma Araújo

Por Da editoria de Cultura, com assessoria | Edição do dia 25/11/2022 - Matéria atualizada em 25/11/2022 às 15h18

Um espetáculo musical deve movimentar o pátio do Museu Théo Brandão (MTB), em Maceió, com uma homenagem ao cantor e compositor alagoano Djavan. O show do Octeto Rony Ferreira, liderado pelo trombonista homônimo, será no dia 1º de dezembro, às 20h, e terá a participação dos cantores Rodrigo Avelino e Wilma Araújo.


O evento integra o projeto “Museu Musical”, iniciativa do MTB e do Museu de História Natural (MHN). No encontro que homenageia o alagoano ilustre, batizado na capela do Farol, sete músicas instrumentais serão executadas por Rony, enquanto outras seis terão a participação dos cantores convidados. Além dos clássicos, a música “Iluminado”, do álbum “D”, lançado recentemente por Djavan, irá encerrar o show.


O Octeto é formado por nomes grandiosos da música alagoana. Além de Rony, os músicos Almir Medeiros Beto Ferreira, James Moura, Kemesson Lemos, Maglione Santos, Ricardo Lopes e Van Silva completam o grupo.


Hildênia Oliveira, diretora do MTB, destaca a importância do evento, especialmente nesta segunda edição, com a homenagem ao renomado cantor maceioense. “Eu vejo o Museu Théo Brandão como o grande palco da cultura e da arte popular, alagoana e brasileira. Trazer um evento em homenagem a um grande músico como Djavan é reafirmar tudo o que vemos de belo em Alagoas. Somos privilegiados em realizar uma homenagem a um músico dessa grandeza. É uma felicidade encerrar o ano com uma atividade assim”, disse. 


O servidor do MHN e idealizador do projeto, Klinger Silva, explicou que o alto padrão musical e a grande popularidade de Djavan foram alguns dos critérios


"Para pensar em realizar esta homenagem na segunda edição do projeto, que tem “o intuito de divulgar o patrimônio dos museus universitários e abrir um espaço importante para os músicos locais, para a cena musical. A ideia é um conceito que alia a questão do patrimônio e as práticas culturais desenvolvidas na cidade, associando essas duas esferas, dando uma potencialidade à mostra da identidade e da memória alagoana, representadas pelos seus acervos, e também promover a música local”, destacou Klinger. 


De acordo com Rony, o público pode esperar um encontro marcante com a obra de Djavan. “Escolhemos seus maiores clássicos, dando uma roupagem que traz a nossa identidade nos arranjos musicais feitos exclusivamente para esse evento, preservando a originalidade e concepção que o próprio Djavan já imprimiu em suas músicas. Cada canção do repertório foi pensada e distribuída entre os músicos, respeitando o estilo de cada integrante do projeto e pensando na sonoridade de cada instrumento para abrilhantar as canções. Teremos metade do repertório com grandes vozes alagoanas e a outra metade será instrumental, com solos de trombone, sax, cello, flauta, trompete, violão, dentre outros instrumentos que irão compor a homenagem”, disse o músico.

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