app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5759
Caderno B

Mellina Freitas reassume a secult, que ganha nova nomenclatura

Agora, pasta se chama Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa; e tem novas atribuições

Por Maylson Honorato | Edição do dia 04/01/2023 - Matéria atualizada em 04/01/2023 às 15h15

 

Foto: Divulgação
  

Secretária de Estado da Cultura de Alagoas há oito anos, Mellina Freitas foi reconduzida ao cargo pelo governador Paulo Dantas (MDB) e comandará a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa no novo governo. A mudança de nomenclatura da pasta traz uma série de novos desafios à gestora, que diz que a prioridade é fortalecer segmentos e dar visibilidade à geração de renda do setor.


Segundo Mellina, a gestão irá investir em modelos de negócios inovadores, com potencial para gerar mais emprego e renda na indústria criativa de Alagoas.


“É mais uma missão dada pelo governador Paulo Dantas. Um desafio que enfrentarei com toda minha determinação, contribuindo ainda mais para uma cultura democrática, inclusiva e plural”, afirma Freitas, que foi empossada no domingo (1°).


A nova denominação da Secult foi promulgada por meio da Lei Delegada publicada na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) do último sábado (31). “Hoje, cultura e economia criativa funcionam de maneira entrelaçada. Na nova Secult, continuaremos difundindo as nossas tradições populares e fortalecendo os segmentos culturais, mas, também, dando visibilidade à função geradora de renda da cultura e colocando a instituição em diálogo com o que há de mais moderno no mundo em gestão cultural. O governo Paulo Dantas já começa com o pé direito”, diz Mellina.


OITO ANOS DE GESTÃO


A secretária aproveita para ponderar sobre os avanços dos oito anos em que esteve à frente da Secult. Para ela, o período foi marcado por visibilidade para os artistas, investimentos e e conquistas importantes.


Mellina Freitas destaca a realização de editais culturais para os diversos segmentos, o que impulsionou a economia criativa do Estado.


Programas criados pela gestão, como o Fomento e Incentivo à Cultura em Alagoas (Fica), Alagoas é Cultura no Interior (Pacin) e de Capacitação Técnica Cultural (Pró Cultura), também foram apontados como conquistas do setor cultural.


“Desenvolver e descentralizar as políticas públicas culturais e fortalecer a identidade cultural do nosso povo sempre foram a nossa prioridade. A meta agora é ampliar ainda mais o acesso aos recursos, fomentando a economia da criatividade, estimulando à geração de emprego e renda e posicionando a cultura como eixo de desenvolvimento social e econômico”, destaca.

Mais matérias
desta edição