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Nº 5885
Caderno B

Clube do Jazz abre temporada de 2023 do projeto Jazz Panorama ao Vivo

Iniciativa leva ao público o espetáculo “Smooth Jazz” e terá a participação especial do maestro Almir Medeiros

Por Thauane Rodrigues* | Edição do dia 28/03/2023 - Matéria atualizada em 28/03/2023 às 15h27

/Maceió, 11 de abril de 2019
Jazz Panorama celebra 60 anos da obra prima de Miles Davis. Show realizado no Teatro de Arena, anexo de Teatro Deodoro. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
/Maceió, 11 de abril de 2019
Jazz Panorama celebra 60 anos da obra prima de Miles Davis. Show realizado no Teatro de Arena, anexo de Teatro Deodoro. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz

 

Maceió, 11 de abril de 2019
Jazz Panorama celebra 60 anos da obra prima de Miles Davis. Show realizado no Teatro de Arena, anexo de Teatro Deodoro. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
Maceió, 11 de abril de 2019 Jazz Panorama celebra 60 anos da obra prima de Miles Davis. Show realizado no Teatro de Arena, anexo de Teatro Deodoro. Alagoas - Brasil. Foto: ©Ailton Cruz - Foto: Ailton Cruz

A noite desta terça-feira (27) será de muita música boa no Teatro de Arena Sérgio Cardoso, anexo ao Teatro Deodoro, em Maceió, com o espetáculo “Smooth Jazz”, do Clube do Jazz Maceió, no projeto Jazz Panorama ao Vivo. Primeira edição do consagrado projeto em 2023 terá participação especial do maestro Almir Medeiros.

Com público já consolidado, nesta edição as apresentações serão bimestrais. Esse é o sexto ano que o Clube do Jazz de Maceió reforça seu compromisso de proporcionar música instrumental de qualidade para a população.

“O Jazz Panorama faz parte da cena cultural de Maceió desde 2018. Tem gente praticando e divulgando a música instrumental, o pessoal do Som do Beco [projeto no Beco da Rapariga, no bairro Jaraguá], por exemplo, vem neste trabalho também, mas levantar essa nossa bandeira dentro do teatro é sempre fantástico”, disse Félix Baigon, líder do Clube do Jazz Maceió.

Trazendo para o público um repertório especial, cheio de clássicos e músicas autorais, os artistas Felix Baigon, Allysson Paz, Geovan Edson, Toni Augusto e Everaldo Borges dividirão o palco com o maestro Almir Medeiros. De acordo com Baigon, a escolha das músicas, com toda certeza, agradará o público.

Além das composições autorais, os músicos levarão ao palco clássicos dessa vertente do jazz que tem Bob James, Lee Ritenour e Grover Washington Jr. como alguns de seus maiores representantes.

“Sempre trazemos coisas novas e dessa vez não será diferente. A escolha do repertório é sempre aleatória, mas conta com o sentimento e até mesmo com as oportunidades que surgem, às vezes um amigo músico está passando por aqui e dá certo trazer para uma apresentação”, contou ele.

O artista afirma que a junção do Clube do Jazz Maceió com Almir Medeiros será bacana. “Ele já tem uma longa trajetória na música instrumental alagoana e é sempre um prazer dividir o palco com ele. Estamos com um repertório com muito jazz de Los Angeles, meio pop, mais suave”.

Almir Medeiros é um dos músicos alagoanos de maior destaque. Formado em Música pela Universidade Federal de Alagoas e pós-graduado em Arte Educação, o artista é fundador do Quarteto de Cordas Pau-Brasil e do Quarteto A La Sax, grupo de saxofonistas que se apresentou em vários estados brasileiros e já se apresentou ao lado de artistas como Leila Pinheiro, Lecy Brandão, Roberta Miranda, Djavan e Arthur Moreira Lima.

Com boas expectativas para retomada das apresentações, o pensamento dos artistas já está, também, no futuro. Félix Baigon revela que dessa vez o projeto está acontecendo “na marra”, mas espera que nos próximos anos as coisas fluam melhor e seja possível ter mais apoio de patrocinadores.

Para a Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas (Diteal), o projeto volta em grande estilo para mais uma temporada vitoriosa, com qualidade musical e grandes nomes da cena local e nacional, além da satisfação do público.

“Destacamos ainda os workshops e ensaios abertos promovidos simultaneamente pelo projeto, certamente uma grande alegria estarmos junto ao Clube do Jazz, não apenas pontualmente, mas num propósito de continuidade, sejam todos bem vindos!”, conta Alexandre Holanda, gerente artístico-cultural da Diteal.

*Sob supervisão da editoria de Cultura

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