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Nº 5824
Cidades

Servidores da Sa�de se re�nem amanh� em assembl�ia unificada

O presidente do Sindicato dos Servidores de Nível Médio da Saúde, Benedito Alexandre, convocou, ontem, os trabalhadores dos níveis elementar, médio e superior da área, para uma assembléia unificada a ser realizada, amanhã, a partir das 9h, no Centro Forma

Por | Edição do dia 04/09/2002 - Matéria atualizada em 04/09/2002 às 00h00

O presidente do Sindicato dos Servidores de Nível Médio da Saúde, Benedito Alexandre, convocou, ontem, os trabalhadores dos níveis elementar, médio e superior da área, para uma assembléia unificada a ser realizada, amanhã, a partir das 9h, no Centro Formador de Recursos Humanos (CFRH). Ele afirmou que o encontro tem como proposta deliberar estratégias que serão adotadas caso o governo do Estado não atenda às reivindicações da categoria – entre elas o aumento do piso salarial de R$ 136 para R$ 200. Benedito Alexandre ressaltou que a discussão salarial dos trabalhadores da saúde já é antiga. “Há mais de oito anos estamos com o piso de R$ 136”, lembrou, enfatizando que qualquer tipo de reajuste na área é obtido com base no Adicional de Incentivo à Saúde (Adisa). “Mas o que nós queremos nesse momento é estabelecer uma nova meta salarial para os servidores, mediante a implementação do salário-base”, complementou. “Este salário-base precisa ser definido o quanto antes”, considerou Benedito Alexandre, acrescentando que a categoria ainda aguarda o momento de discutir a questão com o governo. “Há três meses foi agendada uma audiência, onde encaminhamos uma pauta já definida, mas só agora ela está se consolidando”, informou o representante dos servidores de nível médio da saúde. Benedito Alexandre afirmou, ainda, esperar que a reivindicação dos trabalhadores seja atendida. “Nosso objetivo não é fazer greve, pois isso penalizará a sociedade e também os servidores da área”, salientou. “O que nós queremos é fechar essa negociação com o governo, para oferecer um paliativo àqueles que estão nas unidades de Saúde dando sua cota de sacrifício”, concluiu.

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