Cremal aprova usina de oxig�nio da Santa M�nica
O oxigênio produzido pela usina da Maternidade Santa Mônica tem sua qualidade confirmada pela Vigilância Sanitária Municipal e recomendação do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal) para ser utilizado em qualquer procedimento médico, inclusive
Por | Edição do dia 12/09/2002 - Matéria atualizada em 12/09/2002 às 00h00
O oxigênio produzido pela usina da Maternidade Santa Mônica tem sua qualidade confirmada pela Vigilância Sanitária Municipal e recomendação do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal) para ser utilizado em qualquer procedimento médico, inclusive em tratamento de pacientes de risco, bebês prematuros e UTI. A informação é do presidente do Conselho, Emmanuel Fortes, segundo o qual o ideal seria que todos os hospitais, de um modo geral, tivessem sua própria central de oxigênio. Os fabricantes têm de atender a requisitos de qualidade e, até onde sabemos, no caso da Santa Mônica essa qualidade foi testada e assegurada pela Vigilância Sanitária do município. E nós acreditamos nessa garantia e recomendamos que o oxigênio seja utilizado em todas as necessidades, observa ele. Discussão A única exigência, segundo Emmanuel Fortes, é que o oxigênio disponível na unidade não se restrinja à central, porque corre o risco de alguma pane comprometer o atendimento. O ideal é ter uma reserva técnica para qualquer emergência. O presidente do Cremal afirmou que a entidade não vai entrar no mérito da discussão entre a White Martins e a Santa Mônica, apenas continuar acompanhando se o oxigênio disponível em qualquer unidade atende às necessidades dos tratamentos de saúde.