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Nº 5759
Cidades

Moradores do Riacho do Sapo reclamam de lixo e mosquitos

Moradores da Rua Carlos de Miranda, no bairro do Poço, em Maceió, vêm se queixando da deficiência na coleta de lixo domiciliar e ainda da falta de limpeza de canteiros que margeiam o Riacho do Sapo. Do riacho, reclamam, exala “cheiro insuportável” e a

Por | Edição do dia 18/09/2002 - Matéria atualizada em 18/09/2002 às 00h00

Moradores da Rua Carlos de Miranda, no bairro do Poço, em Maceió, vêm se queixando da deficiência na coleta de lixo domiciliar e ainda da falta de limpeza de canteiros que margeiam o Riacho do Sapo. Do riacho, reclamam, exala “cheiro insuportável” e ainda mosquitos e pequenos ratos que invadem residências e incomodam os moradores do bairro, sobretudo no período noturno. “O fedor que vem do riacho traz ainda mosquitos que nos incomodam, sobretudo à noite, quando fechamos as portas tentando nos livrar das “catitas”(pequenos ratos) que encontro freqüentemente na varanda de minha residência”, reclama Rita de Cássia Martins Menezes. Com sua residência localizada em frente ao “Riacho do Sapo”, ela denuncia ainda as deficiências na coleta de lixo domiciliar. “Os moradores colocam os sacos plásticos nas calçadas, mas a coleta não é feita todos os dias”- reclama Rita de Cássia. Segundo ela, o lixo apodrece provocando o surgimento de baratas, mosquitos e ainda de ratos, reclama a moradora, segundo a qual, sua filha pequena já foi picada por mosquitos diversas vezes. “Também estou com os braços cheios de marcas das picadas dos mosquitos que me incomodam justamente à noite, quando tendo descansar”, reclama. Ela informou ainda que o principal foco dos mosquitos e das pequenas “catitas” (pequenos ratos) é o Riacho do Sapo. “Há alguns meses, trabalhadores da Prefeitura cortavam o mato pelo menos uma vez a cada 15 dias. Há mais de dois meses, ninguém limpa o riacho e sua margem”- insiste a moradora.

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