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F�brica clandestina gera protesto contra a SMCCU

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Moradores do bairro de Mangabeiras denunciaram, ontem, que a Secretaria Municipal de Convívio Urbano (SMCCU) está há meses sem efetuar o embargo de funcionamento da fábrica de móveis Oficina da Arte, segundo eles, clandestina, instalada na Avenida Praia Mar, naquele bairro. A fábrica, conforme os moradores, funciona desde maio passado, sem licença de funcionamento e taxa de localização, além de ser instalada numa área residencial, não permitida pela legislação municipal, disseram os moradores, que entregaram um abaixo-assinado à secretaria, contra o funcionamento da fábrica naquela localidade. A empresa, segundo eles, também está causando vários prejuízos aos moradores, como poluição sonora, pelo uso de serra, lixadeira, batidas de martelo, e ambiental, pelo uso de produtos químicos como cola e solvente. ?Os moradores não são contra a implantação de fábricas na cidade, desde que não venham prejudicar a comunidade e que funcionem regularmente?, disse Glaide Falcão dos Santos, que mora vizinho à fábrica. Gleide afirmou que por causa da poluição, ela e sua família estão sendo obrigadas a ficar com as portas e janelas da casa fechadas. ?Foi a única alternativa que encontramos para não ficarmos expostos à poluição?, acentuou. ?Não podemos conviver com esta situação, que somente está colocando a saúde de muitas pessoas em risco?, disse. A moradora salientou que a SMCCU chegou a notificar a proprietária da fábrica, Marta Lavínia Fragoso de Alencar, mas ela não se posicionou e ainda persistiu na irregularidade. João Vilela, que representa vários moradores da área, reclama que a SMCCU só age com rigor contra pequenos comerciantes, como camelôs e ambulantes.

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