Guardas municipais definem contraproposta
Os guardas municipais realizaram uma assembléia, ontem de manhã, no auditório do Sindicato dos Urbanitários, para discutir a proposta apresentada pela Prefeitura de Maceió de reajuste do salário da categoria e da gratificação de risco de vida. Na assembl
Por | Edição do dia 28/09/2002 - Matéria atualizada em 28/09/2002 às 00h00
Os guardas municipais realizaram uma assembléia, ontem de manhã, no auditório do Sindicato dos Urbanitários, para discutir a proposta apresentada pela Prefeitura de Maceió de reajuste do salário da categoria e da gratificação de risco de vida. Na assembléia, a categoria descartou a possibilidade de greve, mas apresentou uma contraproposta, que deve ser avaliada pelos técnicos da Secretaria de Finanças e Administração até a próxima segunda-feira. Segundo o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais, Carlos Antônio, a prefeitura apresentou a mesma proposta de reajuste dos salários acordada com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura (Sindipref), de 15%, sendo 5% aplicado na folha de setembro, 2,5% em outubro e 7,5% em dezembro. No caso da Guarda Municipal seriam acrescentados mais 5% referentes ao risco de vida, observou o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais. Na contraproposta, a categoria pede que o percentual de reajuste para o risco de vida seja de 10%. A gente abre mão do abono de R$ 10,54, concedido pela prefeitura, para complementar o valor do salário - base dos servidores municipais que hoje é de R$ 185,00, para que seja o reajuste da gratificação de risco de vida de 10%. Eles também conseguiram o compromisso de que até janeiro esteja pronto o Plano de Cargos e Carreiras (PCC) da categoria.