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Nº 5759
Cidades

Sindpol diz que vai at� ao STF para anular concurso

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas voltou a denunciar de fraudes no concurso da Polícia Civil (Sindpol). Em entrevista coletiva, representantes do Sindpol justificaram, mais uma vez, o pedido de anulação das provas, alegando que após obter o conce

Por | Edição do dia 22/02/2002 - Matéria atualizada em 22/02/2002 às 00h00

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas voltou a denunciar de fraudes no concurso da Polícia Civil (Sindpol). Em entrevista coletiva, representantes do Sindpol justificaram, mais uma vez, o pedido de anulação das provas, alegando que após obter o conceito de aptos no teste físico, um exame que seria apenas eliminatório, candidatos que antes tinham pontuação inferior, foram convocados ao psicotécnico, com colocação alterada, passando a figurar em melhor classificação, uma ilegalidade segundo os dirigentes sindicais, que pretendem apelar até mesmo ao Supremo Tribunal Federal para anular as provas. Em comunicado distribuído à imprensa, o Sindpol cita a publicação da lista de aprovados na prova objetiva, no Diário Oficial do Estado, de 14 de setembro de 2001 (etapa eliminatória e classificatória). “Os candidatos ao cargo de agente de polícia civil estavam na relação da coluna à esquerda, com classificação inferior ao candidato da coluna à direita. Mas, após obterem o conceito de aptos no teste físico, conforme publicação no Diário Oficial de 8 de janeiro, os candidatos que antes tinham posição inferior, foram convocados ao psicotécnico”, explica o integrante do Conselho de Ética e do Conselho Fiscal, José Carlos Mini. Ele enumera o nome dos candidatos Marcos Antônio B. da Silva; Júlio Cabral F. de Santana; Carlos Davolney da Silva e Fabrício José Lucena Malta, que obtiveram o conceito apto no teste físico e agora estão melhor classificados, que Samarone Mendes Gonçalves, que antes estava com classificação superior. “Isso comprova que houve favorecimento e fraude no concurso da Polícia Civil”, reafirma José Carlos. Procurado pela GAZETA, o secretário de Administração, Valter Oliveira, informou que a posição do governo sobre as denúncias será externada, hoje, em coletiva marcada para às 15 horas.

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