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Nº 5822
Cidades

Semma orienta hoteleiros e barraqueiros sobre galerias

Um levantamento minucioso sobre os pontos de contaminação das praias vem sendo realizado pela Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente, para dar início a uma ação macro de despoluição, garantindo aos banhistas um verão mais saudável. A primeira e

Por | Edição do dia 23/10/2002 - Matéria atualizada em 23/10/2002 às 00h00

Um levantamento minucioso sobre os pontos de contaminação das praias vem sendo realizado pela Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente, para dar início a uma ação macro de despoluição, garantindo aos banhistas um verão mais saudável. A primeira etapa foi identificar as barracas, bares e restaurantes da orla que não estavam ligados à rede de esgoto. Uma delas, a barraca Maresia, foi interditada. Hoje, às 15h, na sede da Companhia de Abastecimento e Saneamento de Alagoas (Casal), a Semma se reúne com representantes do Sindicato dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares para alertar sobre a situação e determinar providências a serem cumpridas. O secretário Álder Flores também está agendando uma reunião com o vice-prefeito de Maceió, Alberto Cavalcante, para discutir detalhes da ação que trará benefícios ao meio ambiente com a melhoria da condição de balneabilidade das praias. Pelas inspeções realizadas, das 35 barracas instaladas entre Cruz das Almas e Pajuçara, apenas 22 estão ligadas à rede de esgoto e muitas em situação precária, apresentando uma série de problemas. Treze têm sistema incompatível com as leis ambientais. Para a avaliação da carga orgânica das galerias, o primeiro passo foi dado na semana passada quando todas foram identificadas. O que os técnicos realizam hoje é a investigação sobre o material que escoa delas. Se houver coliforme fecal, será tamponada. “A existência de fezes é sinal de ligação clandestina. Também não pode ter vestígios de água servida”, antecipa o secretário.

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