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Para gestores, situa��es s�o desproporcionais � realidade do SUS

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Os secretários de Saúde do Estado e do município reconhecem que muitas decisões em ações judicializadas são justas e cabíveis, e que, em determinadas situações, não resta alternativa ao cidadão, senão esse caminho, como é o caso dos filhos de Elaine. Mas destacam, também, que muitas situações parecem abusivas ou, no mínimo, desproporcionais à realidade do SUS. Exemplo? ?Temos em análise o pedido de um medicamento que custa R$ 800, e que ainda nem foi reconhecido pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. No entanto, já há prescrição de alguns médicos, e demanda judicial para cumprir a solicitação do profissional. Só que, nesse caso, se fornecermos o medicamento, estaremos cometendo uma irregularidade, porque ele ainda não está liberado no Brasil?, argumenta Alexandre Toledo. Ele também cita o exemplo de próteses que são requeridas pelos profissionais de saúde para os seus pacientes, e que custam até dez vezes mais do que as que são oferecidas pelo sistema, e que serviriam à mesma função com a mesma eficácia. Porém, destaca que nem sempre o caro é sinônimo de absurdo. Há tratamentos que, segundo ele, custam até R$ 1,5 milhão/mês, por paciente, e são inevitáveis. FA

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