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Nº 5759
Cidades

Previs�o aponta que estiagem deve continuar

A bacia hidrográfica do Rio Mundaú já registrou sete grandes cheias (1914, 1941, 1969, 1988, 1989, 2000, 2010). Estudiosos do tema apontam a enchente de 1969 como a mais trágica: cerca de 1.100 pessoas morreram em pouco mais de 4 horas, enquanto outras 10

Por | Edição do dia 10/03/2013 - Matéria atualizada em 10/03/2013 às 00h00

A bacia hidrográfica do Rio Mundaú já registrou sete grandes cheias (1914, 1941, 1969, 1988, 1989, 2000, 2010). Estudiosos do tema apontam a enchente de 1969 como a mais trágica: cerca de 1.100 pessoas morreram em pouco mais de 4 horas, enquanto outras 10 mil ficaram desabrigadas, somente em Alagoas. Em junho de 2010, ou seja, 41 anos depois, uma nova enchente deixou para os Estados de Alagoas e Pernambuco 26 mil desabrigados, 47 mil desalojados e 26 mortos. O problema é que, depois da “tempestade”, não veio a bonança, ou seja, as populações estão agora sofrendo com os efeitos da estiagem. Assim, se em 2010 o Mundaú chegou a atingir cinco metros de altura acima de seu nível, hoje, em vários trechos de sua extensão em Alagoas, é possível, como em Santana do Mundaú, criar um campo de futebol de areia. O rio entra em terras alagoanas em Santana do Mundaú e segue beneficiando os municípios de Quebrangulo, Paulo Jacinto, Mar Vermelho, Chã Preta, Viçosa, Cajueiro, Pindoba, União dos Palmares, São José da Lage, Murici, Atalaia, Rio Largo, Branquinha e Boca da Mata. Essa área equivale a 47,8% do total de quilômetros quadrados da bacia do Rio Mundaú.

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