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Nº 5759
Cidades

Rotatividade do setor prejudica a seguran�a

O presidente em exercício do Sindicato da Construção Civil, Paulo Malgueiro, diz que as empresas têm se empenhado em trocar experiências para preservar a vida nos canteiros de obras. Entretanto, ele lembra que há o “fator humano”. “Para o setor é uma tri

Por | Edição do dia 21/04/2013 - Matéria atualizada em 21/04/2013 às 00h00

O presidente em exercício do Sindicato da Construção Civil, Paulo Malgueiro, diz que as empresas têm se empenhado em trocar experiências para preservar a vida nos canteiros de obras. Entretanto, ele lembra que há o “fator humano”. “Para o setor é uma tristeza o que aconteceu. A construção tem a peculiaridade de mudar a cada dia. As empresas estão cumprindo a nova norma que dispõe sobre o trabalho em altura, que é a linha de vida”, destacou Paulo Malgueiro. Ele confirmou ainda que a entidade tem feito recomendações diárias para que as empresas sigam à risca as regras essenciais no momento da contratação, que é o treinamento admissional. “Junto com isso, cobramos os exames físicos. Em todo o canteiro deve haver um projeto de segurança. Isso é de acordo com cada construção”, destacou. Indagado sobre se esses cuidados também são tomados no momento da contratação de uma terceirizada, ele informou que a lei prevê as mesmas exigências. Ou seja, quem contrata tem que contar com operários igualmente qualificados aos que já possui.

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