Assim como as roupas, os fogos de artifício também são tradicionalmente procurados nesta época. Chuvinhas, bombas, estalo bebé, coqueirinhos e traques divertem e iluminam as noites juninas. A Praia da Avenida e o bairro do Feitosa são alguns pontos da capital que terão vários pontos de venda à disposição da população para a compra dos mais variados produtos. Porém, é necessário todo o cuidado, desde a escolha até o manuseio desses fogos. O coronel Paulo Marques, do Corpo de Bombeiros (CB), alerta a população para que se observe e leia as instruções contidas na embalagem, que vem com indicação da faixa etária e a classificação A e B (A são os comuns e B são para os profissionais que fazem shows pirotécnicos), antes de efetuar a compra. Segundo ele, um das normas do CB é que esses fogos não podem ser vendidos no varejo, e sim a caixa completa, pois as instruções estão na embalagem. “Nossa preocupação é que as pessoas leiam e que os pais não comprem em desacordo com a faixa etária”. De acordo com Paulo Marques, os comerciantes devem possuir uma autorização do Exército detalhando a quantidade de fogos, outra da prefeitura, cedendo o espaço, e ainda um projeto de incêndio e pânico, feito por um engenheiro. “Com os documentos em mãos, deve dar entrada no CB para receber a autorização de venda.