A socorrista Adriana Araújo frisa ainda que a Gratificação de Produção Federal (GPF) foi cortada sem nenhum aviso prévio. “Todo mundo estava contando com esses trezentos reais, esse dinheiro é tido como um alimento para a gente, essa verba não pode ser tirada de uma hora para outra. Isso só acontece porque o governo nos trata com descaso. NOTA A assessoria de comunicação do Samu não indicou ninguém para dar entrevista e alegou que o problema só poderia ser tratado com a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Por sua vez, a Sesau também não liberou entrevistas e encaminhou apenas o seguinte texto oficial: “A direção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informa que não procede a informação de que os servidores não dispõem de condições de trabalho, já que a unidade segue todos os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde, realizando o treinamento dos técnicos, distribuindo Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e renovando a frota de viaturas.