Servidores da Sa�de devem parar
Representantes dos servidores da Santa Mônica e da Universidade de Ciências Médicas de Alagoas (Uncisal) protestaram contra a aprovação do projeto de lei que fixa os subsídios [Gratificação por Função] dos trabalhadores estaduais da Saúde. A comissão de s
Por | Edição do dia 05/12/2013 - Matéria atualizada em 05/12/2013 às 00h00
Representantes dos servidores da Santa Mônica e da Universidade de Ciências Médicas de Alagoas (Uncisal) protestaram contra a aprovação do projeto de lei que fixa os subsídios [Gratificação por Função] dos trabalhadores estaduais da Saúde. A comissão de servidores que foi acompanhar a votação na Assembleia Legislativa Estadual (ALE), na tarde de ontem, classificou o projeto de autoria do Executivo como sórdido, afirmando ainda que alguns sindicalistas elaboraram a proposta aprovada em plenário na calada da noite em parceria com representantes do governo estadual. Os projetos tramitaram na Casa em regime de urgência. A técnica de enfermagem Rosineilde Costa afirmou que o projeto aprovado pelos deputados não atende as necessidades dos servidores e, por isso, os profissionais devem ir às ruas contra o que classificou como ato de irresponsabilidade. Enquanto os médicos vão ter um reajuste de 47%, os servidores da ponta, como técnico de enfermagem e enfermeiros, terão reajuste de apenas 11,5%. Com isso, os médicos vão ganhar mais de R$ 8 mil. Não é possível que o governador Teotonio Vilela Filho feche os olhos para a nossa realidade. Há cinco anos estamos sem um reajuste decente. Vamos entrar em greve por tempo indeterminado, afirmou.