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Nº 5900
Cidades

Briga salarial

Os procuradores do Estado vão entrar na Justiça contra o teto vencimental do Estado, instituído por Decreto, a partir de agosto de 1999, em R$ 6.200,00. Em assembléia realizada na última terça-feira, na Associação dos Procuradores, a categoria avaliou o

Por | Edição do dia 05/12/2002 - Matéria atualizada em 05/12/2002 às 00h00

Os procuradores do Estado vão entrar na Justiça contra o teto vencimental do Estado, instituído por Decreto, a partir de agosto de 1999, em R$ 6.200,00. Em assembléia realizada na última terça-feira, na Associação dos Procuradores, a categoria avaliou o que considera prejuízos gerados pelo Decreto, entre eles, a impossibilidade de uma faixa considerável de procuradores, ser beneficiada pela lei estadual que concedeu reajuste salarial à categoria, em julho deste ano. Segundo o presidente em exercício da Associação, Augusto Galvão, o resultado disso é uma “distorção inconcebível” que nivelou por baixo os procuradores da quarta classe, a mais prejudicada. “Os mais antigos, com até 33 anos de carreira, recebem o mesmo salário pagos aos que estão iniciando agora”, diz ele, considerando injusta essa situação. Em julho eles obtiveram reajuste de 38%, em lei, mas na prática só foram beneficiados os mais novos. “Os outros não puderam receber porque não pode extrapolar o teto”. Galvão informou que desde o final das eleições deste ano os procuradores tentam conversar com o governador, sem sucesso. A decisão da assembléia, de recorrer à Justiça, foi por unanimidade.

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