Mercado da seguran�a eletr�nica prospera
Cuidar da segurança das ruas, casas, prédios públicos e privados, há muito deixou de ser uma atribuição exclusiva do poder público. Por conta do descontrole da violência, casos de invasão e furto a residências, empresas especializadas e outras nem tanto
Por | Edição do dia 12/10/2014 - Matéria atualizada em 12/10/2014 às 00h00
Cuidar da segurança das ruas, casas, prédios públicos e privados, há muito deixou de ser uma atribuição exclusiva do poder público. Por conta do descontrole da violência, casos de invasão e furto a residências, empresas especializadas e outras nem tanto , se proliferaram em Alagoas. Nos últimos anos, estima-se que o segmento cresceu, em média, 300%, e ainda apresenta possibilidades de avanço, diante da crescente demanda. O mercado que cresceu em torno do medo, de acordo com especialistas, atualmente, apresentou uma alta de serviços, associada à redução dos valores de aquisição dos equipamentos. Hoje, por exemplo, é possível colocar um sistema com quatro câmeras pagando entre R$ 1.600 e R$ 2 mil, com o valor da mão de obra incluso. Na prática, elas não evitam a ação dos criminosos mais audaciosos. Porém, para quem atua no mercado, na maioria das vezes, os bandidos buscam situações que não lhe criem dificuldades. É com essa máxima que se proliferaram as câmeras com sensores de movimento e as que filmam mesmo na ausência da luz as com infravermelho. PRODUTOS A infinidade de produtos voltados para a proteção é muito grande. São várias as marcas e os preços. Tudo depende da qualidade, do tempo de gravação e, claro, da quantidade que será instalada. Em geral, as pessoas têm recorrido a cercas elétricas, cujo metro oscila entre R$ 8 e R$ 10, além de portões elétricos, que são arrastados por um sistema mecânico. No caso dos mais simples, para residências que precisem abri-los poucas vezes, é possível adquirir um motor com controle por até R$ 600.