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Nº 5759
Cidades

Empresa recorre para retomar atividades

A empresa Alagoas dá Sorte vai recorrer da decisão deferida pela 4ª Vara Federal Criminal de Pernambuco, que, após a Operação Trevo, realizada na última quarta-feira, pela Polícia Federal (PF), interrompeu suas atividades, provocando o cancelamento do sor

Por | Edição do dia 14/11/2014 - Matéria atualizada em 14/11/2014 às 00h00

A empresa Alagoas dá Sorte vai recorrer da decisão deferida pela 4ª Vara Federal Criminal de Pernambuco, que, após a Operação Trevo, realizada na última quarta-feira, pela Polícia Federal (PF), interrompeu suas atividades, provocando o cancelamento do sorteio do próximo domingo (16). Em nota encaminhada à imprensa, a empresa diz que “em relação à decisão proferida pela 4ª Vara Criminal de Pernambuco, que paralisou as atividades do Alagoas dá Sorte, é de se esclarecer que a mesma tem caráter temporário e será objeto de recurso nas esferas judiciais competentes”. A organização do Alagoas dá Sorte afirma, por meio da mesma nota, que todos os procedimentos da empresa estão legalizados. “O Alagoas dá Sorte funciona com base nas normas federais do segmento de títulos de capitalização e com autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia do Governo Federal, responsável pelo controle, normatização e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro” . O mesmo documento nega qualquer envolvimento da empresa com jogos ilegais. “Já foram proferidas diversas decisões judiciais favoráveis ao segmento das empresas relacionadas a essa atividade, em processos que questionam as operações inerentes aos títulos de capitalização, decisões essas que reconhecem a absoluta divergência entre as atividades de capitalização e a prática de jogos de azar”.

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