Servidores terceirizados do HGE cruzam os bra�os

Sem receber salários há três meses, 246 trabalhadores de serviços gerais e 92 vigilantes das empresas Reluzir e Tigre Segurança suspenderam as atividades, ontem, no Hospital Geral do Estado (HGE). Única unidade de urgência e emergência da capital, o HGE ficou com apenas 30% do pessoal da limpeza e da cozinha, o que acabou comprometendo o pleno funcionamento do hospital. Já os vigilantes patrimoniais suspenderam completamente o serviço, deixando o HGE sem segurança. A paralisação durou até o começo da tarde, sendo suspensa somente pelo pessoal de serviços gerais. Os vigilantes mantiveram o protesto, e foram substituídos por colegas da empresa que presta o mesmo serviço à Universidade de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal). ?A situação aqui está normalizada. A questão dos vigilantes está sendo discutida na Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Enquanto isso, recebemos apoio da Uncisal e suporte da Polícia Militar?, disse a diretora do HGE, Verônica Omena.