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Estado s� tem 45 m�dicos intensivistas

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O presidente do Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal), Fernando Pedrosa, diz haver apenas 42 médicos intensivistas trabalhando em Alagoas atualmente. Na sua avaliação, são duas as explicações: o baixo volume de recursos para financiar a complexa estrutura das UTIs e o fato de muitos dos profissionais aqui formados terem se especializado em medicina intensiva em outros estados. ?Especializam-se fora e ficam por lá mesmo?, avalia. Uma Unidade de Terapia Intensiva só pode funcionar legalmente se houver médico intensivista responsável. ?De maneira geral, as UTIs funcionam bem, seja em hospitais públicos, seja nos privados. O problema é baixa quantidade de leitos e concentração destes na capital e em poucas cidades do interior?, diz Pedrosa. O gargalo maior, avalia, está nas UTIs neonatais. Fernando Pedrosa ressalta ainda que a oferta de leitos de UTI em hospitais privados, para atendimento de pacientes pelo Sistema Único de Saúde, geralmente depende da manutenção de contratos de financiamento, firmados entre os empresários e as secretarias de Saúde.

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