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A Ufal fez dois estudos sobre esta área da Pajuçara, um específico da piscina natural e outro do recife de escudo, uma área próxima e que não tem tanta frequência turística e nem de banhistas. O professor e oceanógrafo Gabriel Le Campion comandou as pesquisas com alguns alunos que estavam concluindo o curso de Biologia. A universidade não dispõe de estudos frequentes sobre o ambiente marítimo, até por falta de incentivo, mas alguns que foram feitos tiveram parcerias importantes, a exemplo do IMA. A área recifal da Pajuçara vem sendo objeto de análise dos acadêmicos desde o ano 2000. Em outros pontos da orla de Maceió, Paripueira e do Francês, em Marechal Deodoro, os estudos começaram ainda na década de 1990. A ideia era estudar o bioma para entender as transformações desses locais e o impacto que vinham sofrendo a partir de inúmeros fatores. Em 2003, a Ufal concluiu que há um amplo espaço degradado na piscina da Pajuçara. E o maior impacto estava no topo das comunidades recifais. O pisoteio dos banhistas, também dos jangadeiros, e a ancoragem das embarcações eram as responsáveis por deteriorar o ambiente. Pior do que esses dois fatores era a sedimentação.

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