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Nº 5759
Cidades

32 crian�as somem por m�s em AL

Cerca de 32 crianças e adolescentes despareceram por mês, em 2014, em todo o território estadual, de acordo com dados do Fórum Estadual de Conselhos Tutelares de Alagoas. Na capital, a Delegacia de Crimes contra a Criança e o Adolescente registrou, de jan

Por | Edição do dia 26/05/2015 - Matéria atualizada em 26/05/2015 às 00h00

Cerca de 32 crianças e adolescentes despareceram por mês, em 2014, em todo o território estadual, de acordo com dados do Fórum Estadual de Conselhos Tutelares de Alagoas. Na capital, a Delegacia de Crimes contra a Criança e o Adolescente registrou, de janeiro até ontem, queixas de desaparecimento de 22 crianças, em seus diversos bairros. “Aqui em Maceió, onde é a minha competência de atuação, tivemos um menor desaparecido, mas que já apareceu. E no começo do ano, até agora, contabilizamos vinte e dois desaparecimentos”, revela a delegada Adriana Gusmão, titular da Delegacia de Crimes contra o Menor. Muitos desapareceram quando foram à casa de amigos ou familiares. Alguns voltaram dias depois. “Em 2014, a média era de trinta e duas crianças desaparecidas. Só que, desse número, seis menores não voltavam mais para casa”, ressaltou José Edmilson, presidente do Fórum Estadual de Conselhos Tutelares de Alagoas, que se baseia em informações do Cremal. Ele avisa que os números vêm diminuindo. “Atualmente, contabilizamos de 10 a 15 casos”, completa. O Conselho Federal de Medicina (CFM) estima que 50 mil crianças somem no País e cerca de 250 mil casos ainda não foram solucionados. No mundo, esse número chega a 25 milhões. O assunto, que será tema de audiência pública no Senado Federal, nesta terça, 26, às 9h, no Congresso Nacional, também já mobiliza a classe médica alagoana. A partir de hoje, os profissionais pretendem visitar clínicas e consultórios públicos e privados.

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