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Nº 5759
Cidades

Crise reduz estrutura de festejos juninos

O fantasma da crise econômica que ronda o País pairou nas prefeituras definitivamente e apequenou o maior símbolo do Nordeste: as festas juninas. Em Alagoas, a maioria dos gestores afirma que está com a mão na cabeça para não deixar a tradição passar desp

Por | Edição do dia 07/06/2015 - Matéria atualizada em 07/06/2015 às 00h00

O fantasma da crise econômica que ronda o País pairou nas prefeituras definitivamente e apequenou o maior símbolo do Nordeste: as festas juninas. Em Alagoas, a maioria dos gestores afirma que está com a mão na cabeça para não deixar a tradição passar despercebida este ano. Grande parte dos municípios que tem esses eventos típicos não vai ter a mesma programação de anos anteriores, como é o caso de São Miguel dos Campos, Arapiraca, Coruripe e Piranhas. A exceção é Maceió, que teve suporte de emendas parlamentares e patrocínios da iniciativa privada e deve fazer um São João de alto nível. O presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), prefeito Marcelo Beltrão, reforça que a prioridade das prefeituras, atualmente, é driblar os efeitos da recessão economizando ao máximo, sem deixar de priorizar áreas consideradas fundamentais para a administração municipal, a exemplo da saúde, educação, limpeza urbana e a folha de pagamento dos servidores. Embora, segundo ele, há pressão popular para que os festejos juninos sempre aconteçam, mesmo que não tenha grandes proporções.

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