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Nº 5759
Cidades

Turismo aposta no segmento gay

O turismo LGBT – sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais – cresce a uma taxa de 20% ao ano no Brasil. O índice, acrescido da informação de que o segmento é responsável por um incremento, estimado, de R$ 200 bilhões na economia do País, enche o

Por | Edição do dia 12/07/2015 - Matéria atualizada em 12/07/2015 às 00h00

O turismo LGBT – sigla para Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais – cresce a uma taxa de 20% ao ano no Brasil. O índice, acrescido da informação de que o segmento é responsável por um incremento, estimado, de R$ 200 bilhões na economia do País, enche os olhos de profissionais do turismo, hotelaria e empresas de transporte aéreo. Os gays estão se tornando uma prioridade para o mercado consumidor e turístico. O filão não passa despercebido em Maceió, onde, embora ainda incipientes, já há iniciativas comerciais que têm o turismo LGBT como alvo. A bandeira gay define espaços, produtos, serviços e locais destinados ao público homossexual, termo que vem sendo substituído paulatinamente pela expressão gay-friendly, algo como simpatizante dos gays. São espaços onde o público heterossexual não se importa em conviver com homossexuais e até mesmo simpatizam com suas causas. Um exemplo por aqui é o Milk Beach Pub, na Praia da Garça Torta, Litoral Norte de Maceió. O empreendimento é da microempresária Daphne Esperon, alagoana que viveu quatro anos em Londres, de onde trouxe a ideia do negócio. DESCONTRAÇÃO O termo Pub deriva-se da expressão inglesa public house, que, numa tradução livre, significa local público. “O ambiente aqui se caracteriza pela descontração, com gente bonita, onde impera a diversidade” – afirma Daphne, que já trabalha na ampliação dos negócios. Ela tem pronto o projeto para abrir uma filial do Milk Beach Pub no bairro da Ponta Verde. São espaços assim que, conforme avaliação dos especialistas, podem atrair o público LGBT.

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