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segunda-feira, 17/03/2025 | Ano | Nº 5924
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Taxistas querem a volta das barreiras policiais

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O presidente do Sindicato dos Taxistas de Alagoas, Ubiraci Correia, revelou que cerca de três a quatro taxistas são assaltados por semana em Maceió. Preocupado com tanta violência, ele disse que solicitou à Polícia Militar a volta das fiscalizações ou barreiras nas saídas de Maceió, para evitar que os bandidos ultrapassem os limites da cidade levando taxistas como reféns ou até mesmo mortos, sem ser vistos pelo policiamento. Segundo Ubiraci, um levantamento feito pelo sindicato mostra que 90% dos corpos de taxistas desaparecidos são encontrados fora de Maceió. “Isso significa que a maioria dos corpos levados para outras cidades passaram pelas barreiras que foram desativadas, sem que houvesse uma fiscalização”, observou, acrescentando que as barreiras são importantes e eficientes porque frustram muitos casos de tentativas de assaltos. “Estamos preocupados não só com a segurança dos taxistas, mas com a segurança da população como um todo”, completou. Sobre o desaparecimento do taxista Antônio Miguel da Silva, desde a última terça-feira, ele afirmou que também já pediu às autoridades policiais a intensificação das buscas. “A família de nosso companheiro está desesperada e pede que providências sejam tomadas no sentido de localizá-lo”, disse. O Sindicato dos Gráficos, categoria à qual Antônio Miguel também é vinculado, como funcionário da Imprensa Oficial, está engajado na luta pela descoberta do paradeiro do taxista. O presidente do sindicato, João Paulo Gabriel, informou que a entidade alugou um helicóptero, em parceria com o Sindicato dos Taxistas, Imprensa Oficial e Coopertaxi, para fazer um rastreamento neste fim de semana, entre Alagoas e Pernambuco, na tentativa de identificar sinais que levem ao taxista.

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