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Nº 5759
Cidades

Descarte de lixo hospitalar ainda � o maior problema

A Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) divulgou ontem o balanço de duas semanas de fiscalização em unidades de saúde da capital, numa operação conjunta com a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma). Nesse período, foram v

Por | Edição do dia 31/07/2015 - Matéria atualizada em 31/07/2015 às 00h00

A Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) divulgou ontem o balanço de duas semanas de fiscalização em unidades de saúde da capital, numa operação conjunta com a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma). Nesse período, foram vistoriados 13 hospitais e cinco miniprontos-socorros pelo Departamento de Fiscalização do órgão. O objetivo da operação é identificar irregularidades no descarte de resíduos produzidos por unidades de saúde. Apesar de a avaliação, no geral, ter sido positiva, alguns problemas continuam. “No caso dos miniprontos-socorros, o problema estava na falta de contrato com empresa licenciada para recolhimento do lixo comum – ainda era a prefeitura que realizava a coleta. O único regularizado era o Dom Miguel Câmara, em Chã de Jaqueira”, revelou ontem a assessoria da superintendência. A Slum alerta que, como toda unidade de saúde se enquadra no caso de grande gerador de resíduos – que produz mais de 100 litros por dia –, além de apresentar um contrato para o recolhimento do lixo infectante, fato comprovado em todas as unidades visitadas, ela também deve ter outro contrato com empresa licenciada para recolhimento do lixo comum. “Nós demos um prazo de dez dias úteis para que eles contratem uma empresa para regularizar a coleta do lixo comum”, explicou Carlos Tavares, coordenador de Fiscalização da Slum. “Caso eles não regularizem no prazo, daremos um novo auto de infração com a Sempma e a coleta pela Prefeitura será suspensa imediatamente”, garantiu.

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