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Nº 5814
Cidades

Tumulto marca fim de inscri��es em concursos

Os candidatos ao concurso da Polícia Militar de Alagoas e Corpo de Bombeiros lotaram, ontem, as agências dos Correios, ontem, último dia de inscrições. Houve tumulto na agência do Tabuleiro, no fim da tarde. Devido à superlotação, as portas foram fecha

Por | Edição do dia 05/03/2002 - Matéria atualizada em 05/03/2002 às 00h00

Os candidatos ao concurso da Polícia Militar de Alagoas e Corpo de Bombeiros lotaram, ontem, as agências dos Correios, ontem, último dia de inscrições. Houve tumulto na agência do Tabuleiro, no fim da tarde. Devido à superlotação, as portas foram fechadas e quem ficou do lado de fora só entrava à medida em que o local ia sendo esvaziado. “É um absurdo ter deixado a gente do lado de fora, com essa chuva. Ninguém tem culpa se a agência é pequena. O correto seria deixar as portas escancaradas, permitindo a circulação de ar, jamais fechar tudo e empurrar a gente para a calçada”, gritava José Eusébio da Rocha. Revoltados com a situação, os candidatos provocaram os funcionários da agência. Houve discussão, deixando ambas as partes nervosas. O gerente da agência não quis dar entrevista, mas prometeu que todos que chegaram no local até as 17 horas seriam atendidos. Na Gerência de Vendas dos Correios, João Manuel explicou que só a Consultec pode informar o número de inscritos, apesar de que, pelo volume de formulários vendidos pelos Correios, é possível se chegar ao número de inscritos. O taxista João Oliveira Santos disse que deixou para a última hora porque estava sem dinheiro. “Infelizmente só arrumei o dinheiro da inscrição hoje, então é o jeito enfrentar a fila para arriscar passar no concurso. A experiência está sendo humilhante. Fomos colocados na chuva porque a agência não cabe todo mundo. O funcionário alegou que o ar não funciona, então deixe a porta toda aberta. Por isso houve discussão”, afirmou. Silvano Pereira da Silva reclamou da demora no atendimento. “Deviam ter colocado reforço de pessoal para agilizar o atendimento, ao invés de sacrificar a gente”.

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