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Nº 5759
Cidades

Popula��o diminui em 29 cidades

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, ontem, as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. A data de referência é 1º de julho de 2015. Nessa data, informa o instituto, “estima-se que o Brasil tenha

Por | Edição do dia 29/08/2015 - Matéria atualizada em 29/08/2015 às 00h00

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, ontem, as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. A data de referência é 1º de julho de 2015. Nessa data, informa o instituto, “estima-se que o Brasil tenha 204,5 milhões de habitantes”. O crescimento da população brasileira de 2014 para 2015 foi de 0,83%. Alagoas ganhou, nesse período, ou seja, entre julho do ano passado e julho último, 19.202 habitante. Nossa população passou de 3.321.730 para 3.340.932 habitantes. Os números do IBGE mostram que a população de Maceió também aumentou no mesmo período. O instituto contou 8.454 habitantes a mais em nossa capital, que tem agora 1.013.773 moradores. A pesquisa divulgada ontem pelo IBGE traz um dado preocupante. Há municípios alagoanos cuja população está diminuindo, mesmo lentamente. Na pesquisa “Estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros”, 29 cidades alagoanas tiveram perda de habitantes. São elas: Água Branca, Anadia, Belém, Belo Monte, Branquinha, Capela, Coité do Noia, Dois Riachos, Igaci, Jacaré dos Homens, Jacuípe, Jaramataia, Jequiá da Praia, Lagoa da Canoa, Mar Vermelho, Maravilha, Maribondo, Mata Grande, Minador do Negrão, Pão de Açúcar, Pariconha, Paulo Jacinto, Pindoba, Porto de Pedras, Quebrangulo, Roteiro, Santana do Mundaú, Tanque d’Arca e Viçosa. O risco é que, com menos habitantes, esses municípios venham a enfrentar redução de verbas federais, especialmente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dados estimados indicam que o FPM é responsável por 57,3% das receitas das prefeituras de municípios com até cinco mil habitantes. “Se houve redução de população e os municípios atingidos caírem de faixa, será muito ruim. É muito dinheiro que os municípios perdem”, afirmou o presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão.

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