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Nº 5759
Cidades

Parte alta de Macei� deve ter prioridade

Em entrevista à Rádio Gazeta AM, na manhã de ontem, o presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, reconheceu que apenas 30% da população maceioense tem cobertura de esgotamento sanitário na capital alagoana. O índice atinge ce

Por | Edição do dia 29/08/2015 - Matéria atualizada em 29/08/2015 às 00h00

Em entrevista à Rádio Gazeta AM, na manhã de ontem, o presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, reconheceu que apenas 30% da população maceioense tem cobertura de esgotamento sanitário na capital alagoana. O índice atinge cerca de 300 mil habitantes, e o percentual ainda é considerado pequeno em relação a outras cidades da região Nordeste. “É preciso melhorar o atendimento à população, e o número realmente ainda é muito pouco. Em cidades vizinhas, como Aracaju, por exemplo, esse percentual passa dos 60%. Mas faltam mais investimentos e eles não são de inteira responsabilidade do órgão. Os recursos são do Estado, por meio dos governos federal, estadual e municipais”, explicou. Ele destacou, no entanto, que os investimentos de esgotamento são priorizados de acordo com a necessidade de cada região e que a parte alta de Maceió deve receber uma atenção especial por meio de dois novos contratos que devem ser firmados pelo governo do Estado nos próximos meses. Ainda sobre o esgotamento sanitário, Clécio Falcão ressaltou que Parcerias Público-Privadas vão ser estabelecidas a fim de aumentar a oferta de serviços de coleta e tratamento de esgoto em Maceió. “Esgotamento sanitário é um problema, também, de engenharia. Não é só ir ao local e fazer o serviço. As obras de implantação não são simples nem rápidas”, complementou.

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