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Associa��o cobra pol�ticas de educa��o para Downs

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Paulo Freire, filósofo e patrono do sistema educacional brasileiro, já dizia que a educação é transformadora. De fato, a influência do conhecimento na qualidade de vida para as pessoas é inquestionável, ainda mais quando o processo é inclusivo, acolhendo, por exemplo, crianças, jovens e adultos portadores da Síndrome de Down. Além de transmitir conhecimentos acadêmicos, a escolarização é um passo fundamental no desenvolvimento psicoafetivo e no processo de socialização. Conviver com pessoas de diferentes origens e formações em uma escola regular e inclusiva pode ajudar ainda mais as pessoas com Síndrome de Down a desenvolverem todas as suas capacidades. Os alunos portadores de Down têm capacidade de aprender, como qualquer outro estudante. O desenvolvimento precoce das crianças, contando com apoio e investimento, através do enriquecimento do ambiente no qual ela estará inserida e do incentivo da equipe escolar, qualificará o aluno com essas características da mesma forma que qualquer outro. Seguindo os preceitos constitucionais de que toda criança tem direito inalienável à educação, a política na área da educação pública no Brasil nos últimos anos tem sido a inclusão dos estudantes com Síndrome de Down e outros tipos de deficiência na rede regular de ensino, com um crescimento significativo do número de matrículas nos últimos anos. Com o lema ?O amor não conta cromossomos?, a Associação Amor 21 ? nome dado em alusão à trissomia do cromossomo vinte e um que caracteriza a Síndrome de Down ? busca intermediar a relação de grupos familiares com o poder público e a sociedade em geral para garantir os direitos com relação à educação, saúde e segurança. * Sob supervisão da editoria de Cidades.

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