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Nº 5856
Cidades

Mulheres pobres ainda t�m direitos ignorados

As mulheres pobres continuam enfrentando dificuldades para ter seus direitos respeitados, principalmente as gestantes. Elas enfrentam uma verdadeira via-crucis para serem atendidas nas maternidades credenciadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Reform

Por | Edição do dia 08/03/2002 - Matéria atualizada em 08/03/2002 às 00h00

As mulheres pobres continuam enfrentando dificuldades para ter seus direitos respeitados, principalmente as gestantes. Elas enfrentam uma verdadeira via-crucis para serem atendidas nas maternidades credenciadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Reformada há menos de um ano, a Maternidade Santa Mônica é a única unidade pública estadual com referência para atendimento de casos de gestantes de alto risco. Com a reforma, a Santa Mônica teve uma melhora qualitativa nas suas condições físicas e conseguiu reduzir os índices de mortalidade materno- infantil. A enfermeira Vera Lúcia Moreira reconhece que mesmo com o aumento do número de leitos, a maternidade ainda não consegue atender à demanda de atendimento. “Apesar de ser uma maternidade de referência para alto risco, nós não podemos recusar a atender nenhuma parturiente, que já chega aqui depois de percorrer várias unidades”. Na Semana da Mulher, a direção da Maternidade Santa Mônica realizou uma série de atividades no ambulatório do hospital. As mulheres assistiram a palestras sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids), gravidez na adolescência, doação de sangue, teste do pezinho e alimentação das gestantes. Hoje, será apresentado um documentário sobre as atividades da maternidade.

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