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Causas da degrada��o s�o estudadas

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Por meio de nota, a Gerência de Fauna, Flora e Unidades de Conservação do Instituto do Meio Ambiente (IMA) em Alagoas informou que existem diversos fatores que sinalizam efeitos como a diminuição do espelho d?água pelos aterros e assoreamento, diminuição da contribuição de afluentes no complexo lagunar. Segundo o órgão, pesquisas feitas por técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) estão em fase de elaboração para traçar esse diagnóstico. Há, também, um estudo batimétrico, feito pela Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), que mostra que, por ano, cerca de 280 mil toneladas de sedimentos vão parar nas lagunas. Na década de 1980, foi realizado o Plano de Levantamento Ecológico e Cultural (PLEC) do complexo lagunar. De acordo com o IMA, vários fatores provocam a degradação das lagoas. Cita, como exemplos, as ocupações irregulares, que degradam as margens onde deveriam existir a vegetação ciliar protetora; despejo de resíduos sólidos e efluentes das cidades; desmatamento e queimada de vegetação nativa protetora (manguezal); o assoreamento, que é consequência desses processos, que diminui a coluna d?água e compromete os processos ambientais desse ecossistema estuarino ? e reflete na socioeconomia, pois afeta os recursos pesqueiros e o turismo. O IMA também relaciona trechos considerados críticos relativos a tipologia de problemas verificados. ?Por exemplo, quanto a despejo de efluentes, a região da Levada é um ponto altamente preocupante pois é próximo aos bancos de sururu. Quanto ao assoreamento, são diversos, os quais já comprometeram a navegabilidade e a dinâmica lagunar, com destaque para os canais internos. Relativo às ocupações irregulares, estão praticamente em todas as áreas urbanas do complexo?, informa o Instituto.

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