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quinta-feira, 26/06/2025 | Ano | Nº 5997
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Escolta garante abastecimento

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Sob escolta da Polícia Rodoviária Federal em Alagoas (PRF/AL), dez caminhões ? nove de combustível e um de peróxido de hidrogênio ? abasteceram, nesse domingo, 27, o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, postos de combustíveis e a Braskem. As escoltas contaram com a participação do Exército Brasileiro e da Polícia Militar. A medida se deve às interdições de vias por caminhoneiros, em protesto contra o preço dos combustíveis. Na manhã de ontem, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que o Zumbi dos Palmares saiu da lista dos aeroportos do País que estão sem combustível. O querosene começou a chegar nessa segunda, mas voos que haviam sido confirmados acabaram cancelados pela manhã. Diante da confusão no saguão do aeroporto, a Infraero reforçou a recomendação de que os passageiros devem consultar a situação de seu voo junto à companhia aérea, visto que a situação ainda começa a se normalizar. Nesse domingo, foram abastecidos postos de combustíveis dos municípios de Messias, União dos Palmares, Joaquim Gomes e Novo Lino. Na capital, os postos voltaram a ser abastecidos após a liberação da entrada do Porto de Maceió pelas polícias Federal e Militar, que cumpriram, no último sábado, 26, determinação da Justiça para desbloquear a área. Não houve resistência dos manifestantes durante a ação. Mesmo com a retomada da reposição do estoque, ontem, muitos postos de Maceió ainda estavam sem combustíveis. Onde havia, o preço médio do litro da gasolina comum variava de R$ 4,14 a R$ 4,69. Por meio de nota, o Sindicombustíveis informou que a entrega iria acontecer de forma gradual e que não seria necessária a corrida imediata dos consumidores para abastecer. O sindicato informou também que as bases das distribuidoras garantiram trabalhar por 24 horas pra atender à demanda. Em um posto da Avenida Fernandes Lima, na Gruta de Lourdes, a fila estava quilométrica. Uma funcionária disse que a quantidade de combustível já estava normalizada. Na Levada, porém, um posto completou, ontem, quatro dias sem funcionar por causa da falta de combustível. ?Aqui não tem mais nada. Os funcionários foram liberados no fim de semana e retornaram hoje apenas para fazer limpeza?, contou a funcionária Genilda Rodrigues.

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