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Faturamento cai e inadimplência aumenta no Shopping Popular

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Enquanto a Prefeitura de Maceió sustenta o discurso de que o Shopping Popular será ?modelo com central de serviços que atraia público?, alguns dos 300 permissionários que se mantêm no local cobram estratégias para ampliação de público e dizem não ter condições de pagar a taxa mensal de até R$ 100 pelo uso dos espaços. ?Há quem deva 72 meses de mensalidade?, avisa a permissionária Lucélia Silva, revendedora de CDs e DVDs, em estande no primeiro andar. À Gazeta de Alagoas ela sustenta ser impossível pagar em dia com os faturamentos em baixa, suposta consequência do ?fraco público? circulando pelo local. Quando da inauguração do Shopping Popular, eram 425 os permissionários. Alguns meses depois da festa da abertura, muitos deles abandonaram seus espaços e regressaram às ruas, sob argumento de que não havia fluxo de público suficiente para impactar positivamente nas vendas de produtos diversos. Restam, atualmente, 300 permissionários no espaço. ?A gente continua lutando pela sobrevivência. Já tive dias melhores. Faz alguns meses que as vendas continuam caindo. Desse jeito, não faturo o suficiente para me manter. Aí, fica impossível pagar à prefeitura uma taxa de R$ 90?, disse Maycow Felinto. Revendedor de produtos ligados à tabacaria, ele diz faturar no máximo R$ 700 por mês. ?Só não faturo mais porque não tem público?, comentou. Explica-se: dos que frequentam o piso térreo do espaço, ?muito poucos? acessam o pavimento superior por meio da escada rolante, à exceção de quem vai ao Sine.

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