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IMA investiga mortandade de peixes

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Do seu restaurante à beira da Lagoa Manguaba, no povoado Massagueira, município de Marechal Deodoro, Renato Soares da Silva, 61 anos, observa milhares de peixes mortos serem carregados ao sabor da correnteza. A cena, registrada no último sábado, além de macabra, se torna chocante ao sabermos que o fenômeno é visto quase todos os anos. Sempre que chove, aparece um monte de bagulho na lagoa. Esse lugar era lindo, mas hoje está acabado, reclama o pescador João Vicente da Silva, de 63 anos. O amigo de profissão e de copo, Cícero Chagas, 59, lembra que, no ano passado, nesta mesma época do ano, a mortandade de peixes e crustáceos também aconteceu. Eu nasci pescando, e sempre vi isso, afirma. Cícero diz que a colônia de pescadores e os governos deveriam implementar políticas para garantir a sobrevivência dos pescadores diante da escassez de pescados. Nessas águas não tem mais nada. Antigamente, a gente conseguia tirar centenas de valores da lagoa. Hoje, é uma tristeza, desabafa Benedito da Silva, 57 anos.

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