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Hospitais temem agravamento da crise na �rea de hemodi�lise

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O presidente do Sindicato dos Hospitais de Alagoas (Sindhospital), Humberto Gomes de Melo, manifestou, ontem, a sua preocupação com o agravamento da crise que atinge o setor em todo o País, principalmente em relação à assistência aos doentes renais crônicos que dependem, exclusivamente, do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com ele, além da defasagem dos valores estabelecidos pelo SUS para a terapia renal, os hospitais ainda recebem o pagamento com atraso. O relativo ao mês de março, que deveria ter sido pago até o dia 30 de abril, não tinha sido liberado, até ontem, para nenhum Estado. Segmento O expressivo segmento da população alagoana que necessita de hemodiálise é atendida, em Maceió, pela Santa Casa, os hospitais do Açúcar e Ortopédico, além do Centro de Nefrologia e Clínica de Doenças Renais, e duas clínicas em Arapiraca e uma em Palmeira dos Índios. Só os prestadores desse serviço na capital têm a receber R$ 698 mil, atrasados. Para o dirigente do Sindhospital, as pessoas, principalmente as mais carentes, não podem ser penalizadas mediante situações como esta, que ameaça a sobrevivência das próprias instituições prestadoras de serviços através do SUS. ?O setor está diante de um quadro que carece de providências urgentes. Os prestadores de serviços ao SUS vivem uma realidade há muito tempo insuportável, agravada com o encarecimento dos insumos e o aumento dos compromissos com os fornecedores e, sobretudo, com seus funcionários, com as obrigações sociais e em razão do novo salário mínimo, além de outros custos necessários à manutenção da indispensável qualidade?, acentuou.

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