Cidades
Vigilantes do Porto de Maceió fazem greve

A fila de caminhões e carretas à espera da liberação para entrar no Porto de Maceió, no início da manhã de ontem, chegou até as imediações do Museu Théo Brandão, na Praia da Avenida. Desde as 6 horas, nenhum veículo de carga e descarga pôde sair do porto ou ter acesso a ele. O motivo: a greve dos vigilantes. Os seguranças patrimoniais cruzaram os braços para reivindicar reajuste salarial de 15%, R$ 18 por dia para alimentação e direito a plano de saúde, além de melhores condições de trabalho. Mas, somente depois de uma reunião entre representantes das empresas de segurança, no fim da manhã, o acesso ao Porto de Maceió foi liberado. Já apresentamos nossa proposta e agora aguardamos uma contraproposta das empresas ainda na tarde de hoje [ontem], afirmou o presidente do Sindicato dos Vigilantes do Estado de Alagoas (Sindvigilantes), José Cícero Ferreira, 42 anos.