loading-icon
MIX 98.3
NO AR | MACEIÓ

Mix FM

98.3
quinta-feira, 26/06/2025 | Ano | Nº 5997
Maceió, AL
26° Tempo
Home > Cidades

Cidades

Pessoas com down mostram habilidades

Ouvir
Compartilhar
Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Whatsapp

O Instituto Amor 21 promoveu uma oficina de culinária para maceioenses com down, na tarde de ontem, quando foi comemorado o Dia Internacional da Síndrome de Down. A atividade está do cronograma de ações que ocorrem até a próxima segunda-feira, 26, para mostrar a importância da autonomia e dar oportunidades a essas pessoas. Mães e filhos estiveram ontem na Faculdade de Tecnologia de Alagoas (FAT). A instituição foi parceira do Instituto Amor 21, associação de apoio aos pais e amigos de pessoas com Síndrome de Down de Maceió, para que a oficina de culinária ocorresse. Para Maria José da Silva, mãe do jovem Pedro Manoel, de 14 anos, a oficina e as demais ações estão sendo divertidas para as mães e seus filhos. Ela conta que Pedro gosta de cozinhar e que, desde os três meses, recebe as orientações da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) para a realização das terapias. A ideia dessa ação no Dia Internacional da Síndrome de Down é muito importante para que os nossos filhos sejam celebrados. Estou adorando estar aqui com as outras mães e acabou sendo uma tarde diferente para a gente, de mais descontração, contou. Márcia Davino, mãe de Felipe Davino, 21, diz que a atividade também contribui para o desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down. Meu filho tem uma vida bem ativa. Ele faz aula de dança, faz academia e estuda. Aprender mais essa atividade da culinária certamente vai contribuir mais ainda para o desenvolvimento dele, afirmou. Durante a oficina, Carlos Romero, 33, falou que adora cozinhar e que, por isso, participar da oficina foi um momento de muita alegria. Ele é uma pessoa com Síndrome de Down e contou que, anteriormente, também já fez curso de confeitaria e de padaria. Há três anos, o Instituto Amor 21 acompanha pais e pessoas com Síndrome de Down em Maceió. A instituição ainda não possui sede própria e sobrevive por meio de doações e trabalhos voluntários, porém, apesar dessas limitações, são cerca de 150 famílias da capital acompanhadas pelo instituto, que oferece palestras, oficinas, orientações e encaminhamentos médicos às pessoas com Síndrome de Down na capital, explicou Tony Cabral, responsável pelas relações institucionais. * Sob supervisão da editoria de Cidades

Relacionadas