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Nº 5835
Cidades

Vigil�ncia Epidemiol�gica n�o registra novos casos de dengue

A coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Estado, Cleide Moreira, disse que desde sexta-feira não houve avanço no número de pacientes notificados com sintomas de dengue, nem confirmação de novos casos da doença. Ela explica que apesar de a

Por | Edição do dia 19/03/2002 - Matéria atualizada em 19/03/2002 às 00h00

A coordenadora do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Estado, Cleide Moreira, disse que desde sexta-feira não houve avanço no número de pacientes notificados com sintomas de dengue, nem confirmação de novos casos da doença. Ela explica que apesar de a situação estar sob controle, é imprescindível que cada cidadão faça de cada dia o Dia D, de combate aos focos do mosquito. “É a única maneira eficaz de evitar a doença. Qualquer recipiente com água limpa parada é um perigo, pois é ali que as fêmeas põem os ovos”, alertou. Cleide sustentou que o quadro da dengue continua em 1.443 notificações – pessoas que são atendidas com sintomas de dengue clássica; 358 casos confirmados por sorologia, no Lacen, 477 descartados após os exames e 608 ainda em fase de investigação no laboratório. Já com relação a dengue hemorrágica, Cleide garante que foram notificados 19 casos, mas até ontem apenas um havia sido comprovado em laboratório e clinicamente. Das amostras já examinadas 15 foram descartadas e três ainda continuam sob investigação científica. Dengue hemorrágica é a forma perigosa – e de maior letalidade da doença. O paciente que tem dengue hemorrágica é aquele que já teve dengue clássica e volta a manifestar os sintomas pela segunda vez. Se não for diagnosticada em tempo hábil, o paciente pode morrer num período muito curto de tempo, por hemorragia interna ou outras complicações. O paciente não transmite a doença, quem transmite é o inseto, ao picar as pessoas.

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