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Nº 5881
Cidades

NÚMERO DE CASOS CONFIRMADOS DE CORONAVÍRUS EM AL SOBE PARA 31

No País, 553 pessoas já morreram em decorrência da Covid-19 e número de infectados passa de 12 mil

Por DA REDAÇÃO/ COM AGÊNCIA BRASIL | Edição do dia 07/04/2020 - Matéria atualizada em 07/04/2020 às 06h00

Boletim da Sesau aponta que Alagoas tem 308 casos suspeitos de Covid-19
Boletim da Sesau aponta que Alagoas tem 308 casos suspeitos de Covid-19 - Foto: Agência Brasil
 

De acordo com boletim divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Alagoas tem 31 casos confirmados da Covid-19, além de 308 em investigação e 510 descartados. Segundo a Sesau, o Estado segue com dois óbitos confirmados por Covid-19, após exames realizados no Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL). O primeiro caso, confirmado no dia 31 de março, era um aposentado de 64 anos; já o segundo, cujo resultado foi divulgado na sexta-feira (3), tinha 78 anos e também era aposentado. Ambos residiam em Maceió. Quanto aos casos confirmados, 26 residem no Estado, sendo 22 em Maceió e quatro no interior, uma vez que Porto Real do Colégio tem um caso, Marechal Deodoro aparece com dois e Palmeira dos Índios surge um caso. As outras cinco pessoas que testaram positivo para a Covid-19 residem no Rio de Janeiro (2), em Brasília (2) e em São Paulo (1). Ainda de acordo com a Sesau, dos 31 casos confirmados em Alagoas para a Covid-19, 10 já finalizaram o isolamento domiciliar e não apresentam mais sintomas da doença.


BRASIL

O Brasil chegou a 553 mortes em razão da pandemia do novo coronavírus, segundo atualização divulgada ontem pelo Ministério da Saúde. O número representa um aumento de 13% em relação a ontem (5), quando foram registrados 486 óbitos. São Paulo segue como epicentro da pandemia com mais da metade das mortes de todo o país (304). O estado é seguido por Rio de Janeiro (71), Pernambuco (30), Ceará (29) e Amazonas (19). Além disso, foram registradas mortes no Paraná (11), Distrito Federal (10), Santa Catarina (10), Minas Gerais (nove), Rio Grande do Norte (sete), Rio Grande do Sul (sete), Espírito Santo (seis), Goiás (cinco), Paraíba (quatro), Sergipe (quatro), Piauí (quatro), Pará (três), Maranhão (duas), Alagoas (duas), Rondônia (uma), Roraima (uma), Mato Grosso (uma) e Mato Grosso do Sul (uma). Já o número de casos passou a casa dos 12 mil (12.056). O número marca um crescimento de 8% em relação a ontem, quando o balanço do Ministério da Saúde marcou 11.130. A taxa de letalidade do país ficou em 4,4%. No balanço de hoje, foram 67 novas mortes, índice menor do que em dias anteriores. Contudo, o ritmo avança. Há uma semana (30/3), o número de mortes estava em 159. No período, a elevação do total foi de 350%. Já os casos confirmados somavam 4.579 há sete dias, o que representou um avanço de 263% até o resultado de hoje, que tem 12.056 casos. Já o número de novos casos confirmados foi de 926, menor do que em outros dias da semana passada. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, destacou o ritmo de avanço da pandemia no país. “O Brasil levou 17 dias para atingir 100 casos, outros sete dias para atingir 1000 e outros 14 dias para chegar a 12 mil”, relatou. Na comparação entre estados, o ministério utiliza o indicador de incidência por 100.000 habitantes. A média nacional está em 5,7. Acima dela e que demandam uma atenção maior estão São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Ceará e Distrito Federal. Próximo da média, mas que implica atenção, estão Rio Grande do Norte e Roraima. O restante dos estados estão abaixo da média de incidência. Já na comparação entre países, o secretário do Ministério da Saúde disse que o Brasil está em 15º lugar em número de casos confirmados, em 13º em número de óbitos e em oitavo em taxa de letalidade (a média global é de 5,1%). No tocante ao perfil das mortes, 58% eram homens e 42% eram mulheres. No recorte por idade, 81% tinham acima de 60 anos. Na semana passada, esse percentual era de 90%. Já sobre as complicações associadas ao óbito, 237 tinham cardiopatia, 169 possuíam diabetes, 57 apresentavam alguma pneumopatia e 39 experimentavam alguma condição neurológica. As hospitalizações atingiram 2.424.

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