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Nº 5886
Cidades

ALAGOAS CHEGA A 793 ÓBITOS POR COVID E 23,6 MIL CASOS CONFIRMADOS

Nas últimas 24 horas foram registradas mais 25 mortes e 706 pessoas diagnosticadas com a doença

Por rayssa cavalcante | Edição do dia 17/06/2020 - Matéria atualizada em 17/06/2020 às 06h00

O mais recente Boletim Epidemiológico sobre a situação da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) em Alagoas, divulgado ontem pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), mostra que Alagoas tem 23.632 casos confirmados e 793 óbitos. Nas últimas 24 horas, foram registradas mais 25 mortes e 706 pacientes infectados. Os recordes contabilizados no Estado aconteceram no último domingo (14) e no dia 5 de maio, quando, respectivamente, 1.312 casos e 26 óbitos foram confirmados em apenas um dia. Do total de pessoas que testaram positivo para o vírus, 6.434 estão em isolamento domiciliar e 288 internados em leitos públicos ou privados. Os considerados como curados já finalizaram o período de isolamento e não apresentam mais sintomas compatíveis ao do novo coronavírus. Até as 11h desta terça (16), 642 leitos criados para atender suspeitas e confirmações da doença estavam ocupados, o que corresponde a 59% do total. Neles, 177 pacientes estão em leitos de UTI, dois em leitos intermediários e 463 em enfermaria. Alagoas tem 1.085 leitos exclusivos.

NOVOS ÓBITOS

A Sesau divulgou que, das 25 novas mortes confirmadas laboratorialmente, 16 residiam na capital alagoana (nove homens, com 75, 80, 98, 61, 51, 78, 77, 90 e 81 anos, e sete mulheres, com 79, 88, 88, 53, 84, 95, 76 anos). O homem de 75 anos não tinha registro de comorbidades e faleceu no Hospital Veredas. O de 80 anos era diabético e morreu no Hospital Veredas. O de 98 anos não apresentava comorbidades e evoluiu para óbito no Hospital da Mulher. O de 61 anos também não tinha doenças pré-existentes e faleceu no Hospital Arthur Ramos. O de 51 anos sofria de hipertensão e morreu na UPA do Trapiche. O de 78 anos não tinha registro de comorbidades e faleceu no Hospital da Mulher. O de 77 anos não tinha comorbidades e evoluiu para óbito no Hospital Veredas. O homem de 90 anos sofria de doença cardíaca crônica e faleceu no Hospital do Coração, enquanto o de 81 anos não apresentava doenças pré-existentes e evoluiu para óbito na MedRadius. Entre as mulheres, a de 79 anos tinha hipertensão e faleceu no Hospital Geral do Estado (HGE). A de 88 anos não apresentava comorbidades e morreu no Hospital Veredas. A outra de 88 anos tinha diabetes e faleceu no HGE. A de 53 anos era hipertensa e morreu no Hospital Metropolitano. A mulher de 84 anos sofria de diabetes evoluiu para óbito no Hospital da Mulher. A de 95 anos tinha doenças respiratórias crônicas e faleceu no Hospital Unimed. A mulher de 76 anos não tinha registro de comorbidades e morreu no Hospital da Mulher. Já no interior, o órgão contabilizou nove mortes (seis homens, com 55, 91, 74, 90, 85 e 80 anos, e três mulheres, com 59, 46 e 44 anos). Mais detalhadamente, o homem de 55 anos morava em Olho d’Água das Flores, era hipertenso e faleceu no HGE. O de 91 anos, que morava em São Luís do Quitunde, tinha hipertensão e morreu no HGE. O de 74 anos, natural de Pilar, era diabético e faleceu no Hospital da Mulher. O de 90 anos morava em Palestina, tinha diabetes e evoluiu para óbito no Hospital Clodolfo Rodrigues. O de 85 anos, que residia em Palmeira dos Índios, não tinha registro de comorbidades e morreu no Hospital Santa Rita. O homem de 80 anos residia em Rio Largo, não tinha comorbidades e faleceu no Hospital Ib Gatto. A mulher de 59 anos residia em Rio Largo, era diabética e morreu no Hospital Ib Gatto. A de 46 anos também morava em Rio Largo, era diabética, hipertensa e teve o óbito registrado no Hospital Metropolitano. A mulher de 44 anos, que residia em Coruripe, era diabética e faleceu no Hospital Unimed.

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