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RADIALISTA E DELEGADO MORREM EM DECORRÊNCIA DO NOVO CORONAVÍRUS

Edvaldo Silva havia perdido a filha também para a doença 12 dias atrás; Antônio Barros foi o segundo policial civil a morrer de Covid

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Morreu, na madrugada desta terça-feira (16), em decorrência da Covid-19, o radialista arapiraquense Edvaldo Silva, de 64 anos, pai da assistente social Iza Castro, que faleceu, há 12 dias, também em decorrência do coronavírus. Edvaldo estava lutando contra o vírus há algum tempo, mas foi internado há cerca de 10 dias, após o falecimento da filha. O radialista estava no Hospital de Emergência Dr. Daniel Houly, em Arapiraca, no Agreste de Alagoas. O arapiraquense era conhecido por seu carisma e profissionalismo e trabalhou no programa Novo Nordeste AM, na década de 80, atuando como repórter de rua e comentarista esportivo. Edvaldo também foi âncora de programas jornalísticos de muita repercussão em várias rádios de Arapiraca e de outras cidades do interior de Alagoas. Seu último trabalho foi na rádio Sampaio FM, no município de Palmeira dos Índios, onde já estava há 15 anos. O radialista deixa mais dois filhos, dentre eles o jornalista Igor Castro, além de esposa e netos. Nas redes sociais, diversas mensagens de despedida e homenagem foram postadas.

DELEGADO

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| Foto: Divulgação

O delegado Antônio Vieira de Barros Filho, da Polícia Civil, faleceu na manhã desta terça-feira (16) devido à complicações geradas pelo novo coronavírus. A morte foi constatada no Hospital da Unimed, na capital.

Ele serviu em diversas delegacias do Estado de Alagoas. É a segunda morte de policial civil causada por Covid-19. Antes de Barros, um agente da corporação havia morrido. Dogival Cavalcante de Lima trabalhava na Delegacia de São Miguel dos Campos. Dogival tinha 66 anos e lutava contra um câncer, também no Hospital da Unimed em Maceió. A diretoria do SIndicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) divulgou nota lamentando a perda ‘na instituição policial e na segurança pública’.

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