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Nº 5693
Cidades Maceió, 17 de setembro de 2020 
Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz

TERMINAL RODOVIÁRIO CONTINUA COM MOVIMENTO REDUZIDO

Mesmo com retorno do transporte intermunicipal, fluxo de passageiros é 45% a menos do que a média em outros períodos

Por Marcos Rodrigues | Edição do dia 18/09/2020 - Matéria atualizada em 18/09/2020 às 06h00

/Maceió, 17 de setembro de 2020 
Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
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Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
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Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
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Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
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Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
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Transporte intermunicipal, no terminal Rodoviário João Paulo II. Localizado no bairro do Feitosa em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz

A operação do Terminal Rodoviário de Maceió ainda está abaixo do fluxo médio de pessoas que era registrado antes da pandemia do novo coronavírus. O retorno das atividades de transporte interestadual e intermunicipal ainda não foi suficiente para que a movimentação de pessoas e, por consequência, as viagens garantam inclusive a arrecadação satisfatória para a cobertura de todos os custos diários. O fluxo de passageiros para embarque no mês de agosto deste ano foi de 55%, com o registro de 25.062 pessoas, o que representou 45% a menos do registrado em 2019, quando 41.181 passageiros utilizaram os serviços do terminal. Segundo explicou o gerente do terminal, Selmo Oliveira,em relação aos demais meses de ápice da pandemia foi um pouco melhor. "Se comparado com outros meses foi até bom o movimento, já que em julho ficamos com apenas 5% do fluxo e maio, no auge do problema, ficamos com 1% da nossa capacidade", explicou Selmo. Nem mesmo no feirado de 7 de setembro a movimentação chegou perto do que seria normal para uma data que veio seguida de um final de semana, o que daria para o prolongamento da folga. "Tivemos um pico de movimentação, mas que não se compara sequer com o dos feriados, mas sim de um dia normal se não tivéssemos a pandemia", completou Selmo. Por causa dessa realidade, a arrecadação do terminal também sofreu um impacto que obrigou o afastamento de trabalhadores e até mesmo a demissão, para tentar garantir o equilíbrio das contas. Situação, inclusive, que foi vivenciada pelos lojistas. "Foi um efeito em cadeia. Se teve queda de fluxo, as operadoras que dependem do movimento venderam menos e, por consequência, os lojistas também foram impactados. Isso provocou uma situação em que tivemos que repactuar contratos, diminuir o quadro funcional, com alguns desligamentos e até mesmo demissão de pessoas", revelou Selmo. O cenário atual é de queda, mas a expectativa da direção é que a chegada do final de ano, juntamente com a temporada turística, possa representar um aumento de fluxo. Isso porque dezembro em janeiro, em geral, sempre foram meses de maior fluxo." A nossa expectativa é que possamos superar esse momento e começarmos 2021 de modo favorável à operação", acredita o diretor do terminal.

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