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ENTIDADES QUE ATENDEM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REDOBRAM CUIDADOS

Por causa da pandemia, atividades foram suspensas e estão sendo retomadas gradativamente para evitar aglomerações

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A pandemia do coronavírus não deixou a vida fácil para ninguém, mas, no caso das pessoas com deficiência, a necessidade de cuidados especiais por quem se encaixa no grupo de risco obrigou as entidades que trabalham com o segmento a se desdobrarem nos cuidados. A Associação dos Deficientes de Alagoas (Adefal) foi uma das que aderiram integralmente ao protocolo de isolamento social para preservar a saúde dos filiados.

Segundo explicou o presidente João Ferreira Lima, essa medida foi importante para garantir segurança para quem trabalha na Adefal e o público. Ele disse que os direitos foram garantidos em mais de 80%, mas a medida de isolamento foi decisiva.

“Colocamos as pessoas com deficiência em suas casas, com a suspensão das atividades para que não circulassem. Tivemos algumas dificuldades de alguns internamentos, mas foram resolvidas porque a maioria aderiu à necessidade do isolamento. No retorno de nossas atividades, tivemos um apoio da prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, que garantiu 2.669 cestas básicas, por meio de um programa do governo federal, e iremos recebê-las até dezembro”, disse João. O retorno das atividades tem sido gradativo, em especial porque na própria entidade há muitas pessoas que se encaixam no grupo de risco. Sendo assim, está sendo possível organizar o atendimento de forma controlada e por meio de agendamento para os casos de extrema necessidade. A iniciativa é fundamental para evitar que mães de crianças com comorbidades e os demais pacientes e acompanhantes se exponham no transporte coletivo durante o deslocamento. Os casos de atendimento na sede seguem o que determina o protocolo sem aglomeração e mediante higienização. “É preferível que a mãe e as crianças fiquem em casa. Mesmo sabendo que isso pode provocar algum casos de agravamento sem reabilitação, no momento é importante preservamos a vida e depois retomarmos com segurança”, completou João.

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