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Nº 5759
Cidades

Previdenci�rios condenam plano de carreira funcional

Cerca de 200 servidores do Instituto Nacional do Seguro Social, (INSS), em Alagoas, manifestaram-se contrários ao termo de opção de carreira previdenciária, instituído pelo governo federal. O termo, segundo os manifestantes, fere os direitos da categoria

Por | Edição do dia 02/04/2002 - Matéria atualizada em 02/04/2002 às 00h00

Cerca de 200 servidores do Instituto Nacional do Seguro Social, (INSS), em Alagoas, manifestaram-se contrários ao termo de opção de carreira previdenciária, instituído pelo governo federal. O termo, segundo os manifestantes, fere os direitos da categoria já confirmados na Justiça, entre eles o de implantação do Plano de Cargos e Carreira e Salário (PCCS). A decisão foi tomada, ontem, em assembléia-geral, na sede do INSS, organizada pelo Sindicato dos Previdenciários (Sindprev). A assembléia, realizada em nível nacional, envolveu além dos servidores do INSS, do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER). De acordo com informações de Lúcia Maria dos Santos, diretora de formação do Sindprev, no termo consta o que determina a lei 10.355, de 26 de dezembro de 2001, sancionada pelo governo federal. Entre os artigos que, segundo ela, contrariam os interesses da categoria, estão o de não dar direito ao servidor a mudar de nível dentro do órgão, além do não estabelecimento de regulamento para avaliação da progressão funcional e a promoção dos servidores. Outra mudança que atinge o servidor, conforme Lúcia Maria dos Santos, é a substituição do Plano de Cargos e Carreira (PCCS), conquistado há sete anos pelos servidores e que garante uma boa remuneração salarial, pela Gratificação de Desempenho de Atividade Previdenciária (GPAP). “Essa gratificação somente trará desvantagens aos servidores que tanto lutaram pelo PCSS”, disse, acrescentando que 70 mil servidores do País são desfavoráveis à gratificação.

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