PGE sugere � Loteal que acione pol�cia contra jogos
O procurador-geral do Estado, Ricardo Barros Méro, sugeriu, ontem, que os dirigentes da Loteria Estadual Loteal - recorram à polícia para coibir a prática de jogos da sorte, como bingo, caca-níqueis e outros do gênero. A sugestão do procurador foi em a
Por | Edição do dia 03/04/2002 - Matéria atualizada em 03/04/2002 às 00h00
O procurador-geral do Estado, Ricardo Barros Méro, sugeriu, ontem, que os dirigentes da Loteria Estadual Loteal - recorram à polícia para coibir a prática de jogos da sorte, como bingo, caca-níqueis e outros do gênero. A sugestão do procurador foi em atendimento à consulta feita pela direção da Loteal à Procuradoria Geral do Estado (PGE), sobre a possibilidade de coibir tais jogos, pois concorrem diretamente com a própria Loteal. A avaliação dos dirigentes da Loterial Estadual é de que os apostadores ficam divididos com tantas opções de jogos com sorteio restrito ao público do Estado. Em seu parecer, Ricardo Barros alega que a PGE não tem prerrogativa legal para reprimir os jogos, atitude que pode ser tomada pelo poder policial, caso seja comprovada a ilegalidade dos jogos. A Loteal foi criada como um jogo legalizado desde janeiro do ano passado, pela Lei 6.225, e prevê que parte da renda será aplicada em projetos sociais.