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Cidades

APENAS 42% DA CIDADE ESTÁ LIGADA À REDE DE ESGOTOS

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Por arnaldo ferreira | Edição do dia 17/04/2021 - Matéria atualizada em 17/04/2021 às 04h00

Quanto ao Salgadinho, o presidente da Casal ressaltou que a despoluição passa por investimentos dos três entes federativos – Prefeitura, Estado e União – em diversos tipos de obras. Entre elas, a ampliação da rede coletora de esgoto da cidade, reurbanização de áreas que margeiam o riacho em sua área de vale, com construção de moradias dignas, drenagem correta, coleta de lixo, entre outras medidas, além do aumento da fiscalização quanto ao lançamento clandestino de esgoto por imóveis no curso d’água bem como nas galerias que despejam nele seu material. A partir de julho a empresa BRK assume a distribuição de água e coleta e tratamento de esgoto na região metropolitana e vai encontrar cerca de 42% da cidade já com rede coletora de esgoto. De acordo com Falcão, duas grandes obras seguem em fase de conclusão e devem elevar esse percentual para 50% até o final de julho, alcançando 70% no final das obras em julho de 2022. Uma delas ocorre na região do Tabuleiro e é conduzida pela empresa Sanama, que possui com a Casal uma Parceria Público-Privada (PPP), devendo beneficiar ao todo 200 mil pessoas. A outra obra ocorre na região do Farol e bairros vizinhos, é conduzida pela empresa Sanema. Cerca de 160 mil pessoas serão beneficiadas com coleta e tratamento de esgoto. A previsão de conclusão também é julho de 2022. Nos demais 12 municípios da Região Metropolitana, existem sistemas de esgotamento sanitário em alguns conjuntos específicos.

Esses sistemas serão ampliados para toda a área urbana pela empresa privada que vai assumir os serviços. O saneamento da parte alta custa R$ 474 milhões. Porém, com os ajustes feitos desde que os contratos foram assinados, em 2015, o valor total investido nas duas obras passa de R$ 500 milhões. AF

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