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Pandemia

AL TEM MAIS 21 MORTES E 775 CASOS DE COVID

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Apenas nesta terça-feira (8), Alagoas registrou 21 novos óbitos por Coivid-19, chegando a um total de 4.901 vítimas. Em relação aos casos confirmados, mais 775 foram contabilizados nas últimas horas. Desde o início da pandemia 199.215 alagoanos foram infectados pelo vírus. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Ao todo, 190.207 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e foram considerados recuperados. Ainda há 3.255 pacientes em isolamento domiciliar e 16.276 casos em investigação laboratorial. Em relação ao quadro total de óbitos no estado, oito eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 4.893 falecimentos de pessoas residentes em Alagoas, 2.713 eram do sexo masculino e 2.180 do sexo feminino. Eram 2.212 pessoas que residiam em Maceió e as outras 2.681 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs).

Das mortes confirmadas nesta terça (8), quatro foram de vítimas da capital alagoana e 17 do interior. As vítimas de Maceió eram três homens de 46, 54 e 86 anos, além de uma mulher de 34 anos. O homem de 46 anos era obeso e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; o homem de 54 anos era transplantado de rim, tinha valvulopatia mitral, fibrilação atrial e morreu na Santa Casa, em Maceió; o homem de 86 anos era hipertenso e morreu no Hospital do Coração de Alagoas, em Maceió; e a mulher de 34 anos tinha paralisia cerebral e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.

Em relação às 17 vítimas que residiam no interior, 11 eram homens, sendo um de 17, um de 39, um de 45, um de 47, dois de 54, um de 57, um de 67, dois de 71 e um de 79 anos, além de seis mulheres, sendo uma de 23, uma de 46, uma de 50, duas de 58 e uma de 70 anos. O adolescente de 17 anos era de Água Branca, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; o homem de 39 anos, residia em Arapiraca, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Regional, em Arapiraca; o homem de 45 anos, residia em Igreja Nova, era obeso e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o homem de 47 anos, residia em Arapiraca, era diabético, hipertenso, obeso e morreu na Santa Casa, em São Miguel dos Campos; o primeiro homem de 54 anos, residia em Campo Alegre, tinha doença cardiovascular crônica, hipertensão, diabetes e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o segundo homem de 54 anos, morava em Colônia Leopoldina, era obeso e morreu no Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares; o homem de 57 anos, residia em Santana do Ipanema, tinha doença cardiovascular crônica, diabetes e morreu no Hospital Clodolfo Rodrigues, em Santana do Ipanema; o homem de 67 anos, era de Porto Calvo, tinha hipertensão, diabetes e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió; o primeiro homem de 71 anos, morava em Rio Largo, não tinha comorbidades e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; o segundo homem de 71 anos, residia em Arapiraca, tinha sequelas de um Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), diabetes, edema agudo de pulmão e morreu no Hospital Regional, em Arapiraca; o homem de 79 anos, era de Poço das Trincheiras, não tinha comorbidades e morreu em seu domicílio; a mulher de 23 anos, era de Rio Largo, tinha obesidade e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; a mulher de 46 anos, era de Olho d´Água das Flores, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Chama, em Arapiraca; a mulher de 50 anos, residia em Rio Largo, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Universitário (HU), em Maceió; a primeira mulher de 58 anos, residia em Marechal Deodoro, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; a segunda mulher de 58 anos, morava em Arapiraca, era hipertensa e morreu no Hospital Chama, em Arapiraca; e a mulher de 70 anos, era de Igreja Nova, tinha hipertensão, cardiopatia, diabetes, hipertireoidismo e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca. Dos 1.428 leitos criados para atender pacientes com suspeita e confirmação de infecção pelo novo coronavírus, 920 estavam ocupados até às 16 horas da segunda (7), o que corresponde a 64% do total. Atualmente, 355 pacientes estão em leitos de UTI, 13 ocupando leitos intermediários e 553 em leitos de enfermaria.

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