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Nº 5694
Cidades

UM TERÇO DAS VÍTIMAS TINHA DIABETES REGINA CARVALHO REPÓRTER Quase um terço das vítimas que não resistiram à Covid e residiam em Maceió tinham diabetes, 701 pessoas, um percentual de 29,8%. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) mostram ainda que 524 vítimas - ou 22,3% - foram diagnosticadas com hipertensão arterial e 431 pacientes ou 18,4% não tinham ou não relataram comorbidades. Em relação aos casos confirmados de infecção pelo coronavírus, segundo as comorbidades, a cardiopatia é c

Quase um terço das vítimas que não resistiram à Covid e residiam em Maceió tinham diabetes, 701 pessoas, um percentual de 29,8%. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) mostram ainda que 524 vítimas - ou 22,3% - foram diagnosticadas com hipertensã

Por regina carvalho | Edição do dia 10/06/2021 - Matéria atualizada em 10/06/2021 às 04h00

Quase um terço das vítimas que não resistiram à Covid e residiam em Maceió tinham diabetes, 701 pessoas, um percentual de 29,8%. Os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) mostram ainda que 524 vítimas - ou 22,3% - foram diagnosticadas com hipertensão arterial e 431 pacientes ou 18,4% não tinham ou não relataram comorbidades. Em relação aos casos confirmados de infecção pelo coronavírus, segundo as comorbidades, a cardiopatia é citada como maior fator de risco, com 5,75%, e não havia informação sobre doenças preexistentes em 86,3% das notificações. Segundo a SMS, de março de 2020 - quando foram confirmados os primeiros óbitos por Covid em Alagoas - até a primeira semana de junho - Maceió concentrou 78,1 mil casos confirmados para a Covid, com 2.347 mortes. Pouco mais de 17% das vítimas que morreram após infecção pelo coronavírus tinham cardiopatia e 4,18% doença renal, respectivamente 406 e 98 pessoas. De acordo com a SMS, dentre os casos confirmados, há 93,44% de recuperados e 593 pessoas hospitalizadas, com 184 em UTI na capital.

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